Muitas pessoas tem vergonha de dizer onde nasceram,suas raízes. As vezes por motivos como a pobreza, sofrimento ou até vergonha por ser uma cidade pequena sem recurso algum. Eu pessoalmente acho isso uma bobagem, já que somos filhos da terra e um dia voltaremos a ela. Bobagem querer ser o que não se é. Ilusão! E olha já ouvi cada absurdo. Cidade do interior é algo mágico, pelo menos pra mim, descobrir como surgiu como evoluiu as famílias que lá nasceram enfim a vida e suas transformações. Por isso acho mágico. Mario Quintana por exemplo nasceu na cidade de Alegrete no interior do Rio Grande do Sul. Renato Aragão nosso DIDI, nasceu em Sobral interior do Ceará. E pode ter certeza que eles apesar das dificuldades vividas nunca tiveram vergonha de dizer onde nasceram. Somos levados pelas circunstâncias da vida e muitas vezes saímos de nossas terras e buscamos outras. Mas nossas raízes estão lá. Absorvemos novas culturas, aprendemos novos costumes mas de algum modo ainda lembramos de lá. Mesmo que agente só tenha nascido lá como é o meu caso. A curiosidade e a busca sempre nos fazem retornar e descobrir a riqueza de nossa historia. Não tenho vergonha nenhuma sou filha da terra levarei o nome dela comigo. Assim digo:
– Nasci no dia 16 de maio de 1971, na cidade de Vertentes interior de Pernanbuco lá registrada com o nome de Alânia Aparecida Costa. Por motivos que a vida nos leva, fui do nordeste para sul cresci e me tornei o que sou e aqui em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul me tornei , Alânia Aparecida Costa Teixeira.
Afinal é isso o que tenho para deixar aos meus filhos, nossa cultura e costumes. Ser o que somos sem vergonha e preconceito.
Sou uma legitima PERNAÚCHA, autentica sem imitações e orgulhosa de onde vim, Vertentes é linda. sem muito recurso mas o suficiente para ser feliz e acolher a todos. A pobreza ficou na cabeça dos fracos, a riqueza esta no coração das pessoas que lá vivem com amor para dar e receber!
o problema de vertentes pe e o mesmo de todo nordeste,a classe mais elevada socialmente trata com desprezo e derespeito os mais pobres.Havendo tambem um racismo muito acentuado contra os mais escuros,já que,no nordeste poucos podem se considerar brancos,mas ali se confudem claros com brancos.
By: antonio francisco da silva on setembro 14, 2010 at 9:22 pm
sou de vertentes moro en guarulhos a trinta anos hoje sou diretor do sindicato dos metalurgicos de guarulhos. estudei o mundo do trabalho estudei filosofia e tenho minhas ideologias .mais nada e mais importante para um povo que cultivar suas raizes.. parabens alania por suas palavras.. abracos para vertetes.. e para a ch do junco porque sou filho da terra…
Sou matogrossense, mas a minha família é de Vertentes, morei aí na minha infancia. Meu pai e minha mãe são filhos deste lugar, tenho certeza que algum dia eu voltarei para rever a família.
Muitas pessoas tem vergonha de dizer onde nasceram,suas raízes. As vezes por motivos como a pobreza, sofrimento ou até vergonha por ser uma cidade pequena sem recurso algum. Eu pessoalmente acho isso uma bobagem, já que somos filhos da terra e um dia voltaremos a ela. Bobagem querer ser o que não se é. Ilusão! E olha já ouvi cada absurdo. Cidade do interior é algo mágico, pelo menos pra mim, descobrir como surgiu como evoluiu as famílias que lá nasceram enfim a vida e suas transformações. Por isso acho mágico. Mario Quintana por exemplo nasceu na cidade de Alegrete no interior do Rio Grande do Sul. Renato Aragão nosso DIDI, nasceu em Sobral interior do Ceará. E pode ter certeza que eles apesar das dificuldades vividas nunca tiveram vergonha de dizer onde nasceram. Somos levados pelas circunstâncias da vida e muitas vezes saímos de nossas terras e buscamos outras. Mas nossas raízes estão lá. Absorvemos novas culturas, aprendemos novos costumes mas de algum modo ainda lembramos de lá. Mesmo que agente só tenha nascido lá como é o meu caso. A curiosidade e a busca sempre nos fazem retornar e descobrir a riqueza de nossa historia. Não tenho vergonha nenhuma sou filha da terra levarei o nome dela comigo. Assim digo:
– Nasci no dia 16 de maio de 1971, na cidade de Vertentes interior de Pernanbuco lá registrada com o nome de Alânia Aparecida Costa. Por motivos que a vida nos leva, fui do nordeste para sul cresci e me tornei o que sou e aqui em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul me tornei , Alânia Aparecida Costa Teixeira.
Afinal é isso o que tenho para deixar aos meus filhos, nossa cultura e costumes. Ser o que somos sem vergonha e preconceito.
Sou uma legitima PERNAÚCHA, autentica sem imitações e orgulhosa de onde vim, Vertentes é linda. sem muito recurso mas o suficiente para ser feliz e acolher a todos. A pobreza ficou na cabeça dos fracos, a riqueza esta no coração das pessoas que lá vivem com amor para dar e receber!
By: Alania on setembro 11, 2010
at 2:49 pm
Concordo plenamente com sua palavras e faço delas as minhas!
By: georgecosta on setembro 11, 2010
at 4:15 pm
o problema de vertentes pe e o mesmo de todo nordeste,a classe mais elevada socialmente trata com desprezo e derespeito os mais pobres.Havendo tambem um racismo muito acentuado contra os mais escuros,já que,no nordeste poucos podem se considerar brancos,mas ali se confudem claros com brancos.
By: antonio francisco da silva on setembro 14, 2010
at 9:22 pm
concordo plenamente com suas palavras
que serão as minhas palavra
By: jeronimo on setembro 20, 2010
at 11:06 am
sou de vertentes moro en guarulhos a trinta anos hoje sou diretor do sindicato dos metalurgicos de guarulhos. estudei o mundo do trabalho estudei filosofia e tenho minhas ideologias .mais nada e mais importante para um povo que cultivar suas raizes.. parabens alania por suas palavras.. abracos para vertetes.. e para a ch do junco porque sou filho da terra…
By: jose barros on setembro 22, 2010
at 6:24 pm
Sou matogrossense, mas a minha família é de Vertentes, morei aí na minha infancia. Meu pai e minha mãe são filhos deste lugar, tenho certeza que algum dia eu voltarei para rever a família.
By: Maria on novembro 30, 2012
at 4:45 pm